Covid-19: Pandemia já matou mais de 2,73 milhões de pessoas em todo o mundo
A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 2.732.899 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, segundo o balanço diário da agência France-Press.
Mais de 123.597.570 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 11:00 TMG (mesma hora em Lisboa) de hoje com base em fontes oficiais, sabendo-se que alguns países só testam os casos graves e outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de capacidades limitadas de testagem.
Na segunda-feira, registaram-se 7.047 mortes e 423.934 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.
Os países que registaram mais mortes nesse dia foram o Brasil (1.383), Espanha (633) e Estados Unidos (516).
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 542.949 mortes e 29.869.514 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 295.425 mortes e 12.047.526 casos, o México com 198.239 mortes (2.197.160 casos), a Índia com 160.166 mortes (11.686.796 casos) e o Reino Unido com 126.172 mortos (4.301.925 casos).
Entre os países mais atingidos, a República Checa é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 234 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela Bélgica (196), Montenegro (192), Eslovénia (191) e Hungria (191).
Em termos de regiões do mundo, a Europa totalizou até hoje 923.614 mortes em 41.598.667 casos, América Latina e Caraibas 745.695 mortes (23.687.405 casos), Estados Unidos e Canadá 565.644 mortes (30.805.776 casos), Ásia 266.804 mortes (17.136.911 casos), Médio Oriente 110.969 mortes (6.215.838 casos), África 110.200 mortes (4.118.212 casos) e Oceânia 973 mortes (34.769 casos).
O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.
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