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Perdas sofridas hoje pelo Dow Jones anularam todos os ganhos do ano

O índice bolsista emblemático de Wall Street, o Dow Jones Industrial Average, caiu hoje mais de 1.150 pontos, anulando todos os ganhos do ano. Segundo resultados provisórios publicados pelo Diário de Noticias o Dow Jones recuou 4,61% (1.175,73), para os 24.345,23 pontos. As fortes perdas estenderam-se aos outros índices emblemáticos, com o Nasdaq a baixar 3,78% […]

Pesca da sardinha com novas limitações a partir de hoje

Os pescadores nacionais podem, a partir desta quarta-feira e até dia 30 de setembro, capturar 3.144 toneladas de sardinha, abaixo das 4.855 toneladas autorizadas até ao final de julho, estipulou o Governo. O Ministério liderado por Ana Paula Vitorino definiu ainda, de acordo com um despacho publicado na terça-feira em Diário da República, a interdição […]

Wall Street negoceia em alta ao início da sessão

 A bolsa de Nova Iorque negociava hoje em alta ao início da sessão, no mesmo dia em que o Congresso dos EUA aprovou um acordo orçamental para pôr fim à segunda paralisação dos serviços de administração. Pelas 14:50 (hora de Lisboa), o principal índice de Wall Street, o Dow Jones, valorizava-se 1,18% para 24.138,47 pontos, […]

Investimento direto estrangeiro mundial cai 18% em 2017 – OCDE

O investimento direto estrangeiro mundial caiu 18% para 1.411 biliões de dólares (1.163 mil milhões de euros) em 2017, com destaque em países europeus como o Reino Unido, Bélgica, Luxemburgo ou Espanha, e Estados Unidos. Num relatório publicado na sexta-feira, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) sublinha que a União Europeia (UE) […]

Cerejas, pêssegos e queijo português entre as centenas de produtos com tarifa de 25% imposta pelos EUA

Depois de a Organização Mundial do Comércio ter dado luz verde para que os EUA imponham tarifas aduaneiras a produtos europeus, devido às subvenções atribuídas à Airbus e que foram  consideradas ilegais, a Administração Trump já revelou a lista dos itens afetados. Cerejas, pêssegos, mexilhões, derivados de porco, queijo e iogurtes provenientes de Portugal. Vinho francês, queijo italiano e uísque escocês.  Estes produtos estão entre as centenas de itens que são alvo de tarifas de 25% à entrada nos Estados Unidos – e que deverão entrar em vigor já no dia 18 deste mês.  A lista foi publicada hoje, depois de a Organização Mundial do Comércio (OMC) ter autorizado os Estados Unidos a aplicarem tarifas às importações oriundas da União Europeia até um valor máximo anual de cerca de 7,5 mil milhões de dólares (6,87 mil milhões de euros). ​ ​ Em causa estão os subsídios atribuídos à construtora aeronáutica Airbus, que a OMC reconheceu como sendo ilegais e tendo, por isso, penalizado a rival  norte-americana Boeing. A Comissão Europeia mostrou-se entretanto disponível para negociar com Washington mas alertou que, caso os EUA avançassem para a imposição de  tarifas, iria responder na mesma moeda.     E agora os Estados Unidos avançaram mesmo para a imposição de tarifas alfandegárias. Na passada quinta-feira, ao final do dia, um representante comercial dos EUA tinha já avançado aos media que a Administração Trump pretendia impor uma nova tarifa de 10% sobre as aeronaves importadas da  Europa e uma tarifa de 25% sobre outros produtos europeus, como queijo italiano e vinho francês.     A lista com as taxas agravadas de 25% foi entretanto disponibilizadae inclui também, por exemplo, uísque escocês. E os “sweaters”, “pullovers”, produtos de caxemira e vestuário de lã oriundos do Reino Unido também  não escapam às tarifas, sublinha a agência Reuters.     O mesmo acontece com as azeitonas de França, Alemanha e Espanha (as de Portugal escapam), e com o café alemão e as salsichas de porco e outros  produtos suínos provenientes da União Europeia, incluindo Portugal – mas excluindo o fiambre.  Entre as centenas de produtos que verão ser-lhes impostas tarifas de 25% estão também bolachas, salame e iogurte (no caso destes últimos, os  portugueses também estão visados).   Contudo, em muitos casos, essas taxas aplicam-se apenas a alguns países da UE, como é o caso dos acessórios das câmaras fotográficas fabricados na  Alemanha e os cobertores feitos no Reino Unido.     Nessa lista estão isentados alguns produtos – como o vinho de Itália, a “pasta” (massa italiana) e o azeite.     Na página oficial da Representação Comercial dos EUA (USTR), na Internet, é sublinhado que “as tarifas serão aplicadas a um leque de produtos  importados dos Estados-membros da União Europeia, com o grosso das tarifas a ser imposto às importações de França, Alemanha, Espanha e Reino  Unido – os quatro países responsáveis pelos subsídios ilegais” (à Airbus).     “Apesar de a USTR ter autoridade para impor tarifas de 100% sobre os produtos seleccionados, neste momento o aumento das taxas irá limitar-se a  10% sobre grandes aeronaves civis e a 25% sobre produtos agrícolas e outros”, salienta.  “O USTR frisa ainda que os Estados Unidos “têm autoridade para  aumentarem as tarifas a qualquer momento, ou para alterarem os produtos atingidos“. 

Calçado português mantém aposta nos EUA apesar da “apreensão” face a eventuais tarifas

Os EUA são o país onde o calçado português apresentou melhores indicadores nos últimos anos, mais do que duplicando as exportações, e embora “apreensivo” com a potencial imposição de tarifas, o setor pretende manter a aposta neste mercado. “Estamos apreensivos, [mas] não tencionamos deixar cair o mercado”, afirmou à agência Lusa o diretor de comunicação […]