Primeira-dama dos EUA visita Lisboa no dia 05 de junho

A primeira-dama dos Estados Unidos, Jill Biden, visitará Lisboa, no dia 05 de junho, para a abertura das celebrações do 60º aniversário do programa Arte nas Embaixadas, promovidas pela embaixada dos EUA em Portugal.

Jill Biden chega a Portugal no âmbito de uma digressão de seis dias pelo Médio Oriente, África do Norte e Europa, para promover o empoderamento das mulheres e dos jovens, de acordo com informação divulgada pelo seu gabinete.

Na viagem, a primeira-dama participará num casamento real na Jordânia (entre o príncipe Al Hussein bin Abdullah e Rajwa Khald Alseif), para além de visitar o Egito, Marrocos e Portugal.

Em Lisboa, Jill Biden estará na cerimónia de abertura das celebrações de três dias para promover a arte e artistas que estão expostos na residência oficial da embaixadora norte-americana em Portugal, Randi Charno Levine, e que ficarão agora disponíveis ao público numa coleção nas instalações da Universidade Católica, intitulada “Celebrar a Diversidade: Democracia e Representação em Arte Contemporânea”.

“A primeira-dama acredita que apoiar a juventude no mundo é crítico para o nosso futuro comum, com a educação, saúde e empoderamento no cerne de tudo isso”, explicou Vanessa Valdivia, porta-voz de Jill Biden, referindo-se ao espírito da viagem.

No Egito e em Marrocos, a primeira-dama vai reunir com mulheres e jovens ligados a projetos educativos com investimento norte-americano.

Em Portugal, Jill Biden abre as comemorações do programa Arte nas Embaixadas, que inclui uma exposição que dará visibilidade a artistas norte-americanos (incluindo Sanford Biggers, Nick Cave; Deborah Kass; Maya Lin; Christopher Myers; Aliza Nisenbaum; Amy Sherald; Deborah Willis; Hank Willis Thomas) a que se juntam artistas portugueses (Leonor Antunes, Vasco Araújo, Ângela Ferreira, Fernanda Fragateiro, Mónica de Miranda e Diana Policarpo).

A iniciativa da embaixada dos EUA em Portugal conta ainda com debates sobre o papel da arte na diversidade e nas democracias.

“As artes desempenham um papel importante na diplomacia, destacando os nossos valores e desafios partilhados e criando um espaço seguro para discussão e debate em torno de algumas das questões sociais mais prementes dos nossos tempos”, comentou Randi Charno Levine, num comunicado.

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Lusa/Fim

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