Covid-19: Portugal com duas mortes e 388 novos casos nas últimas 24 horas

Portugal registou hoje duas mortes relacionadas com a covid-19, o número mais baixo desde 06 de setembro, e 388 novos casos de infeção com o novo coronavírus, segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS).

O boletim epidemiológico da DGS revela que estão internados 584 doentes (menos 39 do que na segunda-feira), o mais baixo desde 23 de setembro, dia em que estavam internadas 571 pessoas.

Nos cuidados intensivos, Portugal tem hoje 129 doentes, menos sete em relação a segunda-feira, valor mais baixo desde 12 de outubro, dia em que estavam internadas nestas unidades 128 pessoas.

As duas mortes registadas nas últimas 24 horas ocorreram em Lisboa e Vale do Tejo.

Os dados revelam ainda que 1.654 pessoas foram dadas como recuperadas, fazendo subir para 777.503 o número total desde o início da pandemia em Portugal, em março de 2020.

Os casos ativos em Portugal continuam a registar uma diminuição, com 26.756 contabilizados hoje (menos 1.268), estando o número de novos casos confirmados, hoje de 388, com uma evolução estabilizada desde meados de março.

Desde março de 2020, Portugal já registou 16.845 mortes associadas à covid-19 e 821.104 casos de infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2, que provoca a doença covid-19.

As autoridades de saúde têm em vigilância 15.853 contactos, mais 228 relativamente ao dia anterior, alterando pelo sexto dia a tendência decrescente que se verificava desde 30 de janeiro.

De acordo com os mais recentes dados da DGS, Portugal tem atualmente 1.641.946 pessoas vacinadas contra a covid-19: 1.169.676 com a primeira dose e 472.270 com a segunda dose.

O índice de transmissibilidade (Rt) do novo coronavirus em Portugal é de 0,94, enquanto a incidência é 70 novos casos de infeção por 100.000 habitantes, segundo últimos os dados oficiais, relativos a segunda-feira.

A incidência refere-se ao número de novos casos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias.

Os dados do Rt e da incidência são atualizados à segunda, quarta e sexta-feira.

Na região de Lisboa e Vale do Tejo foram notificadas 140 novas infeções, contabilizando-se até agora 311.191 casos e 7.127 mortos.

A região Norte tem 147 novas infeções por SARS-CoV-2 e desde o início da pandemia já contabilizou 330.463 casos de infeção e 5.300 mortes.

Na região Centro registaram-se mais 46 casos, acumulando-se 117.089 infeções e 2.998 mortos.

No Alentejo foram assinalados mais três casos, totalizando 29.071 infeções e 970 mortos desde o início da pandemia.

Na região do Algarve o boletim de hoje revela que foram registados quatro novos casos, acumulando-se 20.640 infeções e 353 mortos.

Na região Autónoma da Madeira foram registados 37 novos casos, contabilizando 8.595 infeções e 68 mortes devido à covid-19 desde março de 2020.

Os Açores têm hoje 11 novos casos e contabilizam 4.055 casos e 29 mortos desde o início da pandemia, segundo a DGS.

As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da DGS.

Os casos confirmados hoje a nível nacional distribuem-se por todas as faixas etárias, situando-se entre os 20 e os 59 anos o registo do maior número de infeções.

O novo coronavírus já infetou em Portugal pelo menos 371.941 homens e 448.879 mulheres, mostram os dados da DGS, segundo os quais há 284 casos de sexo desconhecido, que se encontram sob investigação, uma vez que esta informação não é fornecida de forma automática.

Do total de vítimas mortais, 8.842 eram homens e 8.003 mulheres.

O maior número de óbitos continua a concentrar-se nos idosos com mais de 80 anos, seguidos da faixa etária entre os 70 e os 79 anos.

Do total de mortes, 11.105 eram pessoas com mais de 80 anos, 3.573 com idades entre os 70 e os 79 anos, e 1.499 tinham entre os 60 e os 69 anos.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.792.586 mortos no mundo, resultantes de mais de 127 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

GC // HB

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