Covid-19: Biden levou terceira dose da vacina

O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de 78 anos, recebeu hoje a terceira dose da vacina contra a covid-19, em direto na televisão, para encorajar os norte-americanos elegíveis a fazerem o mesmo.

Os Estados Unidos autorizaram na semana passada a inoculação com uma terceira dose de reforço da vacina Pfizer contra o coronavírus SARS-CoV-2 para as pessoas com idade a partir dos 65 anos, bem como para aquelas “em risco”, inclusive devido a um trabalho que as expõe particularmente ao vírus.

“Sei que ninguém diria, mas tenho mais de 65 anos”, brincou o Presidente norte-americano, numa breve declaração antes de levar a injeção.

Ainda como Presidente eleito, antes de tomar posse, Joe Biden levou as duas primeiras doses da vacina a 21 de dezembro de 2020 e 11 de janeiro deste ano, também transmitidas em direto pela televisão para encorajar a população a vacinar-se.

Cerca de 77% dos adultos norte-americanos receberam, até agora, pelo menos uma dose da vacina.

“Os reforços são importantes, mas a coisa mais importante que podemos fazer é vacinar mais pessoas”, declarou o chefe de Estado.

Biden desloca-se na quarta-feira a Chicago “para dizer por que é tão importante que mais empresas imponham a vacinação obrigatória”, explicou.

Esse tipo de obrigação, que não foi imposta ao nível federal nos Estados Unidos, é visto como um importante instrumento para aumentar o número de pessoas imunizadas.

O Presidente norte-americano precisou que a primeira-dama, Jill Biden, também receberá uma dose de reforço da vacina anti-covid-19.

Cerca de 60 milhões de norte-americanos são agora elegíveis para levar uma terceira dose da vacina da Pfizer, seis meses após terem sido inoculados com a segunda dose, disse Biden na sexta-feira, no final de uma maratona legislativa que expôs as divisões da comunidade científica sobre a questão.

As autoridades da Saúde norte-americanas recomendaram, por fim, a dose de reforço para três segmentos da população: as pessoas com 65 anos ou mais, as pessoas com idade entre 18 e 64 que apresentem fatores de risco de desenvolver uma forma grave da doença (diabetes, obesidade, etc.) e as pessoas que estão muito expostas ao coronavírus no âmbito do seu trabalho ou do local de residência.

Esta última categoria, muito abrangente, inclui nomeadamente os professores, os funcionários de supermercados, as pessoas que trabalham na área da saúde, os residentes em lares de terceira idade e ainda os prisioneiros e as pessoas acolhidas em albergues para sem-abrigo.

No total, 20 milhões de pessoas receberam a segunda dose da vacina há tempo suficiente para poderem a partir de agora levar a terceira, afirmou Joe Biden na sexta-feira, prevendo que todos os cidadãos norte-americanos poderão provavelmente, entretanto, receber a dose de reforço.

ANC //RBF

Lusa/fim

O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de 78 anos, recebeu hoje a terceira dose da vacina contra a covid-19, em direto na televisão, para encorajar os norte-americanos elegíveis a fazerem o mesmo.

Os Estados Unidos autorizaram na semana passada a inoculação com uma terceira dose de reforço da vacina Pfizer contra o coronavírus SARS-CoV-2 para as pessoas com idade a partir dos 65 anos, bem como para aquelas “em risco”, inclusive devido a um trabalho que as expõe particularmente ao vírus.

“Sei que ninguém diria, mas tenho mais de 65 anos”, brincou o Presidente norte-americano, numa breve declaração antes de levar a injeção.

Ainda como Presidente eleito, antes de tomar posse, Joe Biden levou as duas primeiras doses da vacina a 21 de dezembro de 2020 e 11 de janeiro deste ano, também transmitidas em direto pela televisão para encorajar a população a vacinar-se.

Cerca de 77% dos adultos norte-americanos receberam, até agora, pelo menos uma dose da vacina.

“Os reforços são importantes, mas a coisa mais importante que podemos fazer é vacinar mais pessoas”, declarou o chefe de Estado.

Biden desloca-se na quarta-feira a Chicago “para dizer por que é tão importante que mais empresas imponham a vacinação obrigatória”, explicou.

Esse tipo de obrigação, que não foi imposta ao nível federal nos Estados Unidos, é visto como um importante instrumento para aumentar o número de pessoas imunizadas.

O Presidente norte-americano precisou que a primeira-dama, Jill Biden, também receberá uma dose de reforço da vacina anti-covid-19.

Cerca de 60 milhões de norte-americanos são agora elegíveis para levar uma terceira dose da vacina da Pfizer, seis meses após terem sido inoculados com a segunda dose, disse Biden na sexta-feira, no final de uma maratona legislativa que expôs as divisões da comunidade científica sobre a questão.

As autoridades da Saúde norte-americanas recomendaram, por fim, a dose de reforço para três segmentos da população: as pessoas com 65 anos ou mais, as pessoas com idade entre 18 e 64 que apresentem fatores de risco de desenvolver uma forma grave da doença (diabetes, obesidade, etc.) e as pessoas que estão muito expostas ao coronavírus no âmbito do seu trabalho ou do local de residência.

Esta última categoria, muito abrangente, inclui nomeadamente os professores, os funcionários de supermercados, as pessoas que trabalham na área da saúde, os residentes em lares de terceira idade e ainda os prisioneiros e as pessoas acolhidas em albergues para sem-abrigo.

No total, 20 milhões de pessoas receberam a segunda dose da vacina há tempo suficiente para poderem a partir de agora levar a terceira, afirmou Joe Biden na sexta-feira, prevendo que todos os cidadãos norte-americanos poderão provavelmente, entretanto, receber a dose de reforço.

ANC //RBF

Lusa/fim

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