“Teria morrido se não estivesse a usar cinto”, diz Giuliani após acidente
Rudy Giuliani, ex-presidente da câmara de Nova Iorque e aliado de Donald Trump, esteve hospitalizado após um acidente de carro no estado de New Hampshire. Sofreu uma fratura numa vértebra, entre outras lesões, e acabou por receber alta hospitalar na segunda-feira.
O ex-presidente da câmara de Nova Iorque quebrou, agora, o silêncio sobre o sinistro.
O site Notícias ao Minuto revela que, no programa ‘The Rudy Giuliani Show’, na terça-feira, Giuliani e o seu assessor Ted Goodman, que também ficou ferido no acidente, recordaram o que aconteceu e o também antigo advogado e aliado de Donald Trump confessou que teria morrido se não estivesse a usar cinto de segurança.
“Fomos atingidos na traseira, eu diria, com a maior força que já senti em toda a minha vida, incluindo dois acidentes em que me envolvi quando era criança e jogava futebol”, disse o ex-autarca, de 81 anos.
“O meu corpo foi projetado para a frente num segundo e, depois, para trás, e senti imediatamente uma dor no meio do corpo”, continuou.
Rudy Giuliani referiu que ficou paralisado de dor, mas conseguiu olhar para Goodman, que estava a conduzir, para ver se ele estava bem.
“Fiquei com ferimentos terríveis, mas teria morrido se não estivesse a usar o cinto de segurança”, sublinhou “Teria voado pela janela. Então, graças a Deus que estava a usar o cinto. Senti mais dor do que talvez alguma vez tenha sentido”, confessou.